sábado, 9 de agosto de 2014


Quero ler-me em outras poesias. Em versos menos tristes. Em rimas que já não estejam mortas e prosas que não sejam íntima. Quero ler-me em poemas, que me vistam de desejos, me reguem de alegria e me deem o nome de amor...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O sonho de toda palavra é sentir o que tenta explicar.