[...] “Até que um dia, por astúcia ou acaso, depois de quase todos os enganos, ela descobriu a porta do labirinto. Nada de ir tateando os muros como um cego. Nada de muros. Seus passos tinham - enfim – a liberdade de traçar seus próprios labirintos.”
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O sonho de toda palavra é sentir o que tenta explicar.
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