quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

A maior arma a ser usada contra nós é a nossa própria memória.
Usando as dúvidas e incertezas que já temos. 
Somos fiéis a nós mesmos ou cumprimos expectativas alheias ?
Teremos coragem de revelar nossos segredos mais 
íntimos ou no fundo somos impenetráveis.
Impenetráveis mesmo para nós.

Um comentário:

  1. Oi, Karen, boa tarde!!
    A memória é uma dádiva maravilhosa! Somente em livros, filmes e artigos especiais sobre aqueles que não tem memória, podemos ver como é terrível a vida sem ela.
    Contudo, você tem razão, a memória é maravilhosa apenas para quem a usa com sabedoria; caso contrário, torna-me uma arma de suicídio.
    A memória das coisas boas deve trazer estímulo, e não estagnação e desinteresse em viver o presente e progredir; a memória das coisas más deve trazer reflexão, crescimento moral, emocional, espiritual, e não derrotismo e medo. A memória do que acertamos ou erramos deve trazer humanização, e não o seu oposto - mas o que mais vemos é pessoas desumanizadas pelo orgulho do acerto ou o remorso do erro.
    Não devemos ser impenetráveis. É um crime contra a dádiva de Deus; devemos usar a memória e ir em busca de nós mesmos, e nos acharmos, e nos compreendermos. É isso que torna a vida maravilhosa.
    Um beijo muito carinhoso
    Doces sonhos
    Leo
    PS - Amo esse blog!

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O sonho de toda palavra é sentir o que tenta explicar.